Wellington Fagundes cobra liberação de R$ 30 milhões para infraestrutura em MT

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O republicano também pediu ao ministro do Planejamento garantias para a Universidade Federal de Rondonópolis e recursos de emendas impositivas para a Saúde
Mato Grosso deverá receber em breve um aporte de R$ 30 milhões para investimentos em infraestrutura. Os recursos foram assegurados no ano passado pelo senador Wellington Fagundes (PR), na condição de  relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Nesta terça-feira, 6, ele se reuniu com o ministro Dyogo Oliveira, do Planejamento e Gestão, e cobrou o desbloqueio do valor para que o Estado passe a contar com esses recursos para aplicação imediata.

Wellington conta que a emenda foi feita à Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (SUDECO) e busca ampliar a pavimentação asfáltica, a construção de estradas vicinais e ampliar a segurança das rodovias. “O nosso Estado é motor do desenvolvimento nacional. E por isso, em momentos de crise, precisamos investir no crescimento e na produtividade, que certamente nos trará respostas rápidas”, afirmou o senador.

Além disso, Wellington também pediu celeridade na elaboração de um relatório dos Ministérios do Planejamento e da Fazenda para que fiquem assegurados, no Orçamento de 2017 e 2018, recursos necessários para a criação da Universidade Federal de Rondonópolis. “A criação da UFR está em seu penúltimo estágio, antes da votação em plenário na Câmara. Mas para sair da Comissão de Tributação da Casa é necessário esse aval do Governo”, explanou.

Outro pleito do senador ao ministro Dyogo Oliveira diz respeito à questão da saúde no Estado. Segundo o republicano, a situação já é de “calamidade pública, e tende a piorar”. Ele conta que existem recursos na conta do Governo Estadual para a criação de um Hospital Universitário, e cobrou um posicionamento da União. Além disso, pediu ao ministro que fosse liberada uma emenda impositiva deste ano para o Hospital e Pronto Socorro Municipal de Cuiabá. “É uma obra que já está atrasada e que a prefeitura não terá condições de concluir sozinha. Nesse caso, cada mês de atraso representa um ano, aproximadamente, sem serviços prestados à população”, estimou Fagundes.

Da Assessoria

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