Governo de Mato Grosso define ‘regras’ para apoio a feiras agropecuárias

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O Governo de Mato Grosso definiu “regras” para apoiar as feiras agropecuárias do Estado. Por meio de “Chamamento Público” as feiras que buscarem apoio do Estado passam por análise criteriosa. As regras são baseadas no atendimento ao adensamento de cadeias produtivas, desenvolvimento e agregação de valor no campo.
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Em 2016, o Governo de Mato Grosso definiu como prioridades para o Estado o estimulo a irrigação e a piscicultura, tanto que cada uma destas cadeias terá até 20% dos recursos do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO Rural) a serem liberados. Outra prioridade é o adensamento de cadeias para a geração de valores.

“Dentro destes aspectos nós publicamos esse Chamamento Público e aquelas feiras agropecuárias que se enquadram nesse perfil o Estado, através de uma análise criteriosa, irá apoiar”, explica o secretário adjunto de Agricultura da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Alexandre Possebon.

Entre as feiras agropecuárias que terão apoio do Governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec), está a 52ª Expoagro, que nesta edição inova trazendo um evento mais técnico com a realização do Fórum das Cadeias Produtivas. Também receberam apoio a Parecis SuperAgro, em Campo Novo dos Parecis, realizada neste mês, e a Farm Show em Primavera do Leste. Outra feira a ganhar apoio é a de Sorriso.

“Essa inovação dentro da Expoagro com o Fórum das Cadeias Produtivas, voltado a cada dia para cadeias específicas, que visam trazer informação, tecnologia, uma nova visão para o produtor dá mais sustentabilidade, maior ganho para o produtor”, comenta Possebon.

Hoje, Mato Grosso importa ao ano aproximadamente R$ 1 bilhão em hortifruti, de acordo com o secretário adjunto de Agricultura da Sedec. “Não precisamos importar. Nós temos um Estado com terra, agricultores capacitados. Temos condições de suprir nossa necessidade. O que precisamos? Trabalhar informação, tecnologia e capacitação. E as feiras agropecuárias são cruciais para isso. As feiras ao nosso ponto vista tem que ser de inovação tecnológica, de melhoria do negócio e o Estado apoia todas as feiras que tem essa iniciativa”.

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