Espetáculo “Drogas! Quem dança é você” é apresentado a alunos de Campo Verde

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O Grupo Teatral Protegendo a Infância, de Ribeirão Preto (SP), apresentou na última quinta-feira (6), à tarde e à noite, para um público de mais de 700 pessoas, formado por alunos e professores da rede pública municipal, estadual e particular de ensino, a peça “Drogas! Quem dança é você”.

Na quarta-feira (5) a peça foi encenada aos alunos da Escola Estadual Alice Barbosa Pacheco, localizada na comunidade rural Agrovila João Ponce de Arruda e hoje (7), será apresentada aos alunos e professores da Escola Municipal Monteiro Lobato, que tem sua clientela escolar formada na grande maioria por estudantes da zona rural.

Patrocinado pela Cofco International, o espetáculo une teatro, música e dança para contar a trajetória da adolescente Nina, que, tímida e sonhadora, se sente pressionada pela amiga Lívia a experimentar drogas, experiência que a leva a emoções e desafios nunca antes vividos.

Sobre Cofco International

A Cofco International, que patrocina o espetáculo “Drogas: quem dança é você”, é uma multinacional chinesa que atua na área do agronegócio e entrega mais de 100 milhões de toneladas de alimento em todo o mundo.

Presente em mais de 60 cidades brasileiras e empregando cerca de 7,5 mil colaboradores, a Cofco International atua no país nas áreas de produção de etanol, açúcar, energia, café, algodão, soja e milho. A empresa extrai, armazena, comercializa e distribui matérias-primas essenciais e de maneira sustentável.

Sobre o Grupo Protegendo a Infância

O grupo Protegendo a Infância foi criado em 2011 e é formado por atores também graduados em outras áreas, como psicologia, pedagogia e serviço social. Tem como objetivo desenvolver projetos culturais com temas de cunho social e foco na valorização do potencial do teatro como veículo de comunicação, conscientização e sensibilização sobre os assuntos abordados em seus trabalhos. Desde sua criação o Grupo já produziu vários espetáculos, entre eles, “Bebida não faz mal a ninguém?”, “Casa de Ninguém” e “Chega de tanta exclusão”.